Ele acordou ao som de uma música que lhe traz boas recordações. Mesmo que saiba que ainda há chances de ser feliz, lhe parece que o mundo pesa demais. É como se fosse Atlas que tem a difícil missão de segurar nas costas todo o planeta.
Acorda cansado, pesado. Levanta da cama como que por uam obrigaçã ode ser feliz; e sente a mesma sensação que se tem quando deve ler livros de vestibular por obrigação. Vai para a cozinha e nõa encontra razões para comer, sente-se fraco, incapaz de olhar para o novo dia cinzento que faz lá fora. Ele preferiria estar dormindo, preferiria dormir eternamente, porque a vida lhe dói a cabeça; lhe dói a face; lhe doi o corpo todo.
Ele não entende porque é assim. No dia anterior sentia uma profunda felicidade apenas no fato de viver, e hoje estranhamente não passa de uma vítima de sí próprio. Sua fala sai por obrigação, sua cabeça dói, seus ouvidos parecem querer explodir e sua mente não consegue se focar em nada. É como uma casa vazia. Não sabe como mudar a atual situação, pensa em alguma maneira de se libertar desse fardo que é viver, e nõa pensa em nada mais óbvio do que continuar vivendo. Não sabe se o erro está no mundo, ou nos planos que parecem não seguir o combinado. Não sabe se o erro está em ser fraco, infantil. Acha que em sua vida não sai como imaginava, não que achasse que as coisa seriam fáceis... só nõa sabia que ia ser tão difícil viver.
Talvez ele se esconda num mundo de fantasias, talvez gosto de fugir do mundo real, criar possibilidades, talvez tenha preguiça de lutar, talvez seja apenas frágil.
Ao mesmo tempo em que deseja ardentemente se libertar dessa força que sente lhe impulsionando para baixo, nõa consegue evitar as situações difíceis.
Avontade que tem em seu peito de gritar é semrpe abafada, e acaba por se encaminhando para o corpo que sente dores, náuseas, enjôos e deseja flutuar, sair correndo pra longe. Talvez use isso como metáfora para a fuga diária que faz. A algumas horas da noite pensa já em ir pra cama cedo, desejando que o dia seguinte traga novo ânimo e vivacidade para sí.
Agora ele está parado em frente ao computador pensando se deveria mesmo escrver essas tolices acima....
Acorda cansado, pesado. Levanta da cama como que por uam obrigaçã ode ser feliz; e sente a mesma sensação que se tem quando deve ler livros de vestibular por obrigação. Vai para a cozinha e nõa encontra razões para comer, sente-se fraco, incapaz de olhar para o novo dia cinzento que faz lá fora. Ele preferiria estar dormindo, preferiria dormir eternamente, porque a vida lhe dói a cabeça; lhe dói a face; lhe doi o corpo todo.
Ele não entende porque é assim. No dia anterior sentia uma profunda felicidade apenas no fato de viver, e hoje estranhamente não passa de uma vítima de sí próprio. Sua fala sai por obrigação, sua cabeça dói, seus ouvidos parecem querer explodir e sua mente não consegue se focar em nada. É como uma casa vazia. Não sabe como mudar a atual situação, pensa em alguma maneira de se libertar desse fardo que é viver, e nõa pensa em nada mais óbvio do que continuar vivendo. Não sabe se o erro está no mundo, ou nos planos que parecem não seguir o combinado. Não sabe se o erro está em ser fraco, infantil. Acha que em sua vida não sai como imaginava, não que achasse que as coisa seriam fáceis... só nõa sabia que ia ser tão difícil viver.
Talvez ele se esconda num mundo de fantasias, talvez gosto de fugir do mundo real, criar possibilidades, talvez tenha preguiça de lutar, talvez seja apenas frágil.
Ao mesmo tempo em que deseja ardentemente se libertar dessa força que sente lhe impulsionando para baixo, nõa consegue evitar as situações difíceis.
Avontade que tem em seu peito de gritar é semrpe abafada, e acaba por se encaminhando para o corpo que sente dores, náuseas, enjôos e deseja flutuar, sair correndo pra longe. Talvez use isso como metáfora para a fuga diária que faz. A algumas horas da noite pensa já em ir pra cama cedo, desejando que o dia seguinte traga novo ânimo e vivacidade para sí.
Agora ele está parado em frente ao computador pensando se deveria mesmo escrver essas tolices acima....
2 comentários:
Se tudo oq escreveu foram meras "tolices", sou um tolo que leu e gostou...
rsrs
Muito bom o seu blog, seus textos...
Vou frequenta-lo constantemente, espero que a qualidade seja cada vez mais progressiva.
Até outras horas.
by: Leitor
(Ps: também sou o mesmo "fuçador" de seu orkut... mas entro pra pegar o site do blog.. se caso encomodou.. desculpe-me.)
muito legal o texto brother...
Abraçõs do Dan...
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