domingo, 17 de agosto de 2008

Domingo ...



Então... na falta de programa melhor para fazer em uma tarde de domingo de sol, resolvi não fazer nada. Apenas me jogar no sofá, zapear no controle remoto alguma opção de diversão passiva e paga. Relembrar a infância em segredo, e quando indagado sobre o motivo de estra pensativo, repondo - Não é nada. Rlembrar, analizar pensar nos fatos do passado , nas esperiências anteriores que por hora parecem amergir como submarinos da extinta União Soviética. As lembranças ao contrário do que muitos pensam podem ser mudadas, não me perguntem como, para a que nos convém melhor, podemos controlá-las. Reestabelecer os vínculos com o passado é sempre um exercício de paciência e as lembranças sempre são caprichosas no que diz repeito nossa vontade.

Lembrar-se. Ler-se, como um livro que foi fechado a alguns anos e está meio empoeirado , mas ainda guarda todas as informações. Informações que se forem bem usadas podem significar algo de importante no futuro. Porque tudo tem uma ligação, tudo é um emaranhado de informações, fatos e acontecimentos que se relacionam que interferem um futuro próximo. E aquela coisa todo de "seus atos interferem os futuros e os dos outros" .

As memórias infantis são as melhores que se pode ter. Com elas podemos ter a a plena convicção de que a vida pode ser linda, pode ser intensamente divertida. O que acontece é que perdemos o costume de relacionar-mos com essa criança que mataram dentro de nós. Nós a matamos. e estamos dia-a-dia nos transfomando em adultos cada vez mais ridículos. Que tem medo de brincar, medo de ser infantis, medo de dar risada.

Ai...

derrepente perdi a inspiração... Afinal é domingo a noite. Na minha cabeça se passa a lista coisas que vou fazer durante a semana. É um novo início todos os dias.