terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Por que os outros são os outros.

Engraçado o que a distância pode fazer vc sentir falta de alguém e como ela pode ser relativa. Derrepente vc sente uma vontade de chorar que vem do seu estômago e vai subindo pelo sitema digestivo e chegando na garganta, provocando a angústia. Que vai terminar em tornar-se uma lágrima salgado caindo pelas bochechas rosadas.
Sentir saudade é tão difícil de explicar. Acredito ser uma relutância de todos nós com a mudanças inerentes a capacidade de viver. Sentimos falta dos amigos e dos ano de escola. Sentimos falta dos nossos avós que morreram. Sentimos falta dos amigos que foram morar em outro lugar. Sentimos falta e saudade de nossos olhos aos dezesseis anos. Sentimos falta dos momentos que passamos com uma pessoa e que sabemos, podem nunca mais acontecer novamente. Eu nucna entendi direito porque um blog deveria ser algo de impessoal. Porque um dia me falaram " Não use seu blog como terapia". Eu pensei e descobri que uso porque a criaçã ovem do meu lado sentimental. A minha imaginação funciona a partir de fragmentos do passado ou presente de pequnos momentos que sentirei firmes e vívidos na memória.
Não desejo voltar atrás, apesar de uam aprte de mim desejar. Desejo é aprender a abandonar as pessoas, aprender a deixar fluir. Desapegar porque elas devem ser livres e sempre estarem ao mesmo tempo ligadas a mim. Desejo que todos que me são caros e estão longe estejam felizes. Com ou sem mim desejo aprender a deixar as lágrimas levarem a tristeza embora. Desejo não ter atrás de cada soriso um pedido de ajuda.
Mas o importante é que a capacidade de aprender de um ser-humano é ilimitada. Aprendo, mais cedo ou mais tarde a deixar as pessoas irem, irem porque elas querem. Porque precisam. Porque é necessário. Porque, por mais que duas pessoas se gostem elas podem se machucar juntas e e melhor estarem separadas. Sempre virão pessoas novas com novas características, novos ares, novas cores, manias e sorrisos. O importante mesmo é aprender que sempre vão existir outros que nunca vão ocupar o lugar dos que não estão aqui.

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